Matrix Trial Áudio 1999 – BluRay REMUX 1080p / 4K 2160p

Filme Matrix Trial Áudio 2003 - BluRay 4K Remux / BluRay 1080p

 
Em um futuro próximo, Thomas Anderson (Keanu Reeves), um jovem programador de computador que mora em um cubículo escuro, é atormentado por estranhos pesadelos nos quais encontra-se conectado por cabos e contra sua vontade, em um imenso sistema de computadores do futuro.

 
THE MATRIX – 1999
EUA
AÇÃO – SCI-FI
DIREÇÃO: Lana Wachowski, Lilly Wachowski
ROTEIRO: Lilly Wachowski, Lana Wachowski
 
Formato: MKV
Qualidade: TVRip e DVDRip em 480p (720×480); BRRips em 1080p (1920×796 ou 1920×800 ou 1920×1080); Web-DLs em 1080p (Versões Open-Matte e 35mm); UHD-4K-Remux (3840×2160)

Tamanho: 
Filme: 3.7 GB (TVRip em 480p); 7.8 GB (DVDRip em 480p); 9.5 GB (BRRip menor em 1080p, edição antiga, sendo REMUX com 22.6 GB); 8.8 GB (BRRip menor em 1080p, edição remasterizada de 2018, sendo REMUX com 31 GB); 10 GB (Versão Open-Matte); 9.5 ou 26.2 GB (Versão 35mm); 56.8 GB (UHD-4K-REMUX); Extras: 105.3 GB; 4 GB (trilhas sonoras)
Duração: 
136 min.
Legendas: 
Português e Inglês – Selecionáveis
Áudios do TVRip: 
Português (Dublagem clássica da Delart)
Áudios dos demais arquivos: 
Português (Dublagem clássica da Delart e do VHS (Sigma)) e Inglês – Selecionáveis
Servidores: 
Internet Archive 

Filme: Filme Matrix Trial Áudio 2003 – BluRay 4K Remux 2160p / BluRay 1080p
 
 

EDIÇÃO ANTIGA DE 2009

ARQUIVO (DVDRip – 480p – 1ª EDIÇÃO): MATRIX

ARQUIVO DA VERSÃO OPEN-MATTE EM 16:9 (WEB-DL EM 1080p): MATRIX

ARQUIVO MENOR (BLU-RAY/1080p): MATRIX
ARQUIVO MAIOR/REMUX (BLU-RAY/1080p): MATRIX

ARQUIVO EM 4:3/TELA-CHEIA (TVRIP EM 480P, COM A DUBLAGEM CLÁSSICA): MATRIX

VERSÃO 35mm: ARQUIVO MAIOR (ORIGINAL/INALTERADO): MATRIX
VERSÃO 35mm: ARQUIVO MAIOR (ORIGINAL/INALTERADO) – CONTAINER DLC PARA O JDOWNLOADER OU MIPONY: MATRIX
VERSÃO 35mm: ARQUIVO MENOR: MATRIX

EXTRAS – #1 (LEGENDADOS EM PORTUGUÊS E INGLÊS, 6 GB): MATRIX
EXTRAS – #2 – DE DVDS DA COLEÇÃO ULTIMATE (R2/PAL, LEGENDADOS EM INGLÊS, 48 GB): MATRIX
EXTRAS – #2 – DE DVDS DA COLEÇÃO ULTIMATE (R2/PAL, LEGENDADOS EM INGLÊS, 48 GB) – CONTAINER DLC PARA O JDOWNLOADER OU MIPONY: MATRIX
TRILHAS SONORAS (4 GB): MATRIX

EDIÇÃO REMASTERIZADA DE 2018

ARQUIVO MENOR (BLU-RAY/1080p): MATRIX
ARQUIVO MAIOR/REMUX (BLU-RAY/1080p): MATRIX
ARQUIVO MAIOR/REMUX (BLU-RAY/1080p) – CONTAINER DLC PARA O JDOWNLOADER OU MIPONY: MATRIX

ARQUIVO REMUX (UHD/4K): MATRIX
ARQUIVO REMUX (UHD/4K) – CONTAINER DLC PARA O JDOWNLOADER OU MIPONY: MATRIX

MATERIAL EXTRA DOS BLU-RAYS DA TRILOGIA (LEGENDADOS EM PORTUGUÊS E INGLÊS, 51.3 GB): MATRIX
MATERIAL EXTRA DOS BLU-RAYS DA TRILOGIA (LEGENDADOS EM PORTUGUÊS E INGLÊS, 51.3 GB) – CONTAINER DLC PARA O JDOWNLOADER OU MIPONY: MATRIX


Nota do Uploader:

– Estou disponibilizando “MATRIX” (em inglês, “THE MATRIX”), filme de 1999.

– Antes de mais nada, segue uma explicação técnica sobre o que poderá ser postado (ela será necessária para o que irei comentar mais a frente):

– Em mídia física:

– DVDs (lançados em 1996) trazem discos de 4.7 (os “DVD-5”) ou 8.5 GB (dupla camada, “DVD-9”); a maioria dos filmes vem em DVD-9, com média de 5-6 GB. Deve-se dar preferência a todos os lançados no Brasil (região 4) ou Estados Unidos (região 1), por estarem nesse sistema NTSC, ao contrário dos europeus da região 2, em “PAL” (arquivos de 25 fps). Isso porque em NTSC não ocorre a aceleração na imagem/som de 4% (o que faria um filme de 100 minutos durar 96, mesmo sem qualquer cena cortada). Na minha opinião, o fato de estar acelerado estraga a experiência. Outro ponto é que a resolução é sempre 720×480 (ou 480p) em NTSC.

– Blu-rays (lançados em 2006) trazem discos de 25 GB ou 50 / 66 GB (dupla camada); a maioria dos filmes vem nesses dois últimos, e geralmente tem em torno de 30 GB, o resto da mídia é preenchida por material extra. A resolução é sempre 1080p (1920×1080), salvo se aquele conteúdo foi projetado em 1080i (esses são mais raros, geralmente produções de TV). O codec de vídeo é sempre H.264/AVC. Os mais antigos usavam também VC-1, ou em raros casos, MPEG-2. No começo, havia também outra mídia chamada de HD-DVD, com discos de 15 ou 30 GB, mas foi rapidamente descontinuada.

– Ultra-HD-Blu-rays (lançados em 2016) tem discos de 50 ou 66 GB (dupla camada), ou 100 GB (tripla). A resolução é sempre 4K/2160p (3840×2160). O codec de vídeo é sempre H.265/HEVC. Os arquivos de filmes sempre tem em torno de 40-50 GB, no mínimo.

– Quando os conteúdos dos discos estão na forma de REMUX (ou “lossless”, sendo que o termo “lossy” indica o contrário), significa que foram usados programas como AnyDVD/MAKEMKV, para se extrair o que eles continham, sendo que nenhum dos softwares citados reduz a qualidade, apenas se move o material dessa mídia (como DVD) para um arquivo MKV (Matroska). Por fim, pode ter sido feita uma edição no MKVToolnix, que também não faz nenhum reencode.

– Logo, apenas nesse caso específico do REMUX, dá pra dizer que são 100% iguais. O MKV seria o equivalente a um produto lacrado (tipo um “jogo de cama”), que apenas se trocou de sacola, mas não foi aberta a embalagem do fabricante, e usada por anos.

– Quando se faz um “reencode”, se reduz a qualidade audiovisual (ou apenas uma delas, caso quem vá ripar decida assim). O tamanho final também diminui. Na maioria dos casos a redução não torna o rip ruim, mas satisfatório. Já cheguei a ver ao menos DVDRips visivelmente piores, porque a resolução já é baixa, por isso que o REMUX seria mais necessário ainda.

– Um motivo pras pessoas não baixarem o REMUX (que é a versão definitiva) é justamente os arquivos serem sempre gigantes, o que dificulta na falta de espaço em disco, velocidade ruim da internet ou do servidor, o aparelho não rodar aquela resolução mais alta (para reencodar recomendo o programa HANDBRAKE), ou dificuldade pro tocador lidar com rips maiores.

– Antes do DVD, tivemos outras mídias, como VHS (de onde saem também os TVRips, exceto se gravados mais recentemente, de transmissões HDTV, em 720p ou 1080p) e LaserDisc (1978 até 2000). Nesses casos, a pessoa teve de fazer uma captura, que independente da resolução em que esteja, sempre será representativa da qualidade inferior desses formatos (OBS: não confundir as limitações técnicas deles com a fidelidade de por exemplo a faixa de áudio estar menos adulterada no antigo LD, se comparada com relançamentos modernos).

– Em streaming (como a Netflix ou Amazon), a resolução pode variar, chegando até mesmo a 4K. Mas, claro, a qualidade não será a mesma de um Blu-ray ou UHD/4K oficial, embora ambos tenham sido fornecidos pelas distribuidoras. No caso de um arquivo obtido da internet, aqui no TELA e demais sites o termo usado pra identificá-lo é WEBRip ou “Web-DL”.

– E temos também os chamados “upscales”, que são conversões de algum material em resolução baixa para uma maior, mas neste caso se trata apenas de um “truque” para ele não parecer ruim/feio no equipamento mais moderno (algo que também se faz para jogos antigos). É o caso de tudo aquilo que só existe em resolução de DVD, e que se queira ver numa TV full-HD ou 4K.

– Vale frisar que existem capturas também de fontes muito boas, em 16 ou 35mm. Pessoas particulares podem ter cópias de filmes que foram feitas para exibição em cinemas ou em outras situações de projeção pública. Essas cópias podem ter sido adquiridas em leilões, lojas especializadas ou diretamente de exibidores. Embora os negativos originais dos filmes sejam geralmente mantidos pelas distribuidoras e pelos estúdios de cinema, cópias em película podem ter sido feitas para outras finalidades, como exibições em escolas, bibliotecas ou cineclubes, e podem ter sido adquiridas por colecionadores privados ao longo do tempo.

– Tais capturas geralmente se misturam com outras fontes, e correções num computador são feitas, como a inclusão de certas faixas de áudio/legendas (não disponíveis em discos recentes, material que se perdeu no tempo em mídias antigas como o LaserDisc, não tendo sido reaproveitados).

– Continuando:

– O formato de tela/enquadramento projetado pelo diretor para “MATRIX” é Widescreen 2.35:1 (ou 2.40:1). Está dessa forma em todas as mídias físicas.

– Caso tenha baixado qualquer arquivo relativo ao filme (sem exceção) antes desse update de 16/9/2024, apague e refaça o download. Todos ganharam várias correções/novidades.

– Sobre os rips disponibilizados:

– EDIÇÃO ANTIGA DE 2009, em Blu-ray/1080p:

– O REMUX (que usa o antigo codec de vídeo VC-1, substituído pelo superior MPEG-4 AVC) tem 22.6 GB, e o rip menor (com reencode), 9.5 GB (este, utiliza o codec de vídeo HEVC).

– Também temos outros, que eu colocaria dentro dessa categoria de “ANTIGOS” (por terem imagem diferente daqueles remasterizados de 2018), são os seguintes:

– A primeira edição em DVD, com 7.8 GB. Sobre esta, não há confirmação se é reencode ou REMUX, e nem se saiu no BRASIL ou Estados Unidos, mas até evidência em contrário, irei presumir (mas apenas minha opinião, que pode estar totalmente errada) que não foi modificado – está em 480p, logo, 720×480. É possível que seja disco nacional, já que apenas legenda PT-BR da distribuidora foi achada. Sendo assim, região 4 e NTSC, sem aceleração na imagem/som, como seria se fosse também americano.

– A ISO que achei na época deste DVD possuia 4.2 GB. Normalmente DVDs oficiais utilizam na esmagadora maioria das vezes 6-7 GB, mas é perfeitamente possível que venham também em camada simples e dentro do limite de 4.3 GB. Só que da mesma forma, alguém pode ter reencodado algo vindo em 6-7 GB e reduzido para 4, ainda que mantendo mesmas características.

– A “versão em 35mm”, em 1080p, no arquivo maior/inalterado, de 26.2 GB, e o menor, com 9.5 GB (este, reencode no vídeo). Codec H.264/AVC para o maior, e H.265/HEVC para o menor (com bitrate de 3500, via HANDBRAKE).

– A versão “open-matte”, em Widescreen 1.78:1 (ou 16:9), num arquivo de 10 GB, resolução 1080p, e codec de vídeo H.264/AVC.

– EDIÇÃO REMASTERIZADA DE 2018, em Blu-ray/1080p:

– O REMUX tem 31 GB, e o rip menor (com reencode), 8.8 GB (este, utiliza o codec de vídeo HEVC).

– O REMUX do disco UHD/4K, com 56.8 GB.

– DUBLAGEM:

– O primeiro “MATRIX” teve duas. Temos a do estúdio SIGMA, lançada exclusivamente para VHS, com esse elenco:

– Keanu Reeves (Neo): Orlando Viggiani
– Laurence Fishburne (Morpheus): Guilherme Lopes
– Carrie-Anne Moss (Trinity): Fátima Mourão
– Hugo Weaving (Agente Smith): Armando Tiraboschi
– Gloria Foster (Oráculo): Isaura Gomes
– Joe Pantoliano (Cypher): Francisco Brêtas

– A clássica da DELART é a mais difundida, pois saiu para todas essas mídias: DVD (Ultimate Matrix Collection), Blu-ray, UHD/4K, TV aberta e paga, streamings da Netflix, iTunes Store, HBO MAX, Amazon Prime. Os dubladores são:

– Keanu Reeves (Neo): Reynaldo Buzzoni
– Laurence Fishburne (Morpheus): Márcio Simões
– Carrie-Anne Moss (Trinity): Fátima Mourão
– Hugo Weaving (Agente Smith): Hélio Ribeiro
– Gloria Foster (Oráculo): Sumára Louise
– Joe Pantoliano (Cypher): Marco Antônio Costa

– Todos os arquivos colocados aqui possuem a clássica, e o melhor: sem reencode, da forma como veio no Blu-ray remasterizado mais recente, em DD 2.0. Para todos eles, a faixa disponível veio deste release relativo ao REMUX da edição de 2018, do site TorrentLeech, “The Matrix Trilogy (1999-2003) 4K 2160p & 1080p & Bonus Blu-ray 9 Disc Set (UK Retail) Complete ISO”. A exceção fica pro REMUX em UHD/4K (que possui aquela já vinda nele, igualmente sem reencode, também em DD 2.0).

– Este áudio da DELART foi colocado em 5.1 canais (neste caso, se trata de uma modificação). A da SIGMA está em 2.0 e 5.1 canais. Esta dublagem do VHS eu modifiquei (na opção 2.0) por meio do programa Audacity, para que ganhasse 5 decibéis a mais, já que está baixa em volume. Esta alteração passou a valer para todos os rips.

– ÁUDIO INGLÊS do filme: apenas estes rips possuem faixas já vindas neles, e todas que irei citar a seguir com certeza tendo reencode: a primeira edição em DVD, em AC-3 de 2.0 canais (192 kb/s) e 5.1 (em 384 kb/s); Versão Open-Matte, em AC-3 de 2.0 (bitrate de 128 kb/s) e 5.1 canais com bitrate de 640 kb/s. Já para os demais rips, esta 2.0 parece que veio de um REMUX do Rutracker (Blu-ray, edição antiga). Mas vale frisar que inexiste Blu-ray com áudio inglês também 2.0 (sim, não foi disponibilizado desse jeito em país nenhum), então esse áudio em 2 canais que o RUTRACKER providenciou deve ter vindo de DVD.

– VERSÃO em 35mm: o arquivo MAIOR/inalterado só trouxe uma faixa de áudio inglês: DTS-HD MA 5.1 (identificada como “Original 1999 5-track Cinema”). O menor, eu gerei uma “derivada” a partir dessa primeira, em DTS 5.1. Essa última foi criada com o programa TSMuxerGUI, na opção “downconvert”.

– EDIÇÃO ANTIGA DE 2009, em Blu-ray: o REMUX já trouxe áudio inglês em DTS-HD MA 5.1. Também coloquei a DD 2.0 que acompanhou o release do site “RUTRACKER”, esta com certeza reencode vinda de outra fonte, como DVD.

– Rip menor de 2009: repete o que acabei de escrever, com a diferença que temos a derivada em DTS 5.1, no lugar daquela maior.

– EDIÇÃO REMASTERIZADA DE 2018, em Blu-ray: o REMUX acompanha essa 2.0 informada antes (vinda do RUTRACKER), mas também todas essas já vindas nele, sem reencode: 1) Dolby Atmos; 2) DD 5.1 EX; 3) DD 5.1.

– Rip menor de 2018: A 2.0 inglês do RUTRACKER está lá, e há apenas mais uma de áudio inglês: a DD 5.1, a terceira citada acima dessas SEM REENCODE, presentes naquele REMUX de 2018.

– Comentários em áudio (também em inglês):

– Todos os rips possuem 5 faixas. Vou listar as 4 primeiras (faixas sem reencode vindas de algum REMUX):

– 1) Com participação dos filósofos Dr. Cornel West e Ken Wilder; 2) Dos críticos Todd McCarthy, John Powers e David Thomson; 3) Com o elenco e equipe, com participações da Carrie-Anne Moss, Zach Staenberg e John Gaeta); 4) Temos a trilha isolada + comentários de Don Davis (compositor). Infelizmente nenhuma delas veio com qualquer tipo de legenda fornecida pelo distribuidor. Mas eu gerei para as 3 primeiras (todas no formato SubRip/SRT), com ajuda do Youtube, também em inglês. Não são precisas legendas DESSA FORMA, mas ajudam na transcrição do que é dito. A faixa #4, por motivo desconhecido, não consegui criar mesmo passando pelo procedimento, o Youtube falhou nesse ponto.

– A quinta faixa de comentários em áudio tem múltiplos participantes, e foi obtida do REMUX em Blu-ray de 2018, sendo também colocada em todos os outros (sim, TODOS OS RIPS, sem exceção, até mesmo em se tratando do UHD/4K). Diz respeito a um extra chamado “PiP”.

– Explicando do que se trata:

– O conteúdo PiP (Picture-in-Picture), ou “vídeo comentário”, de um filme refere-se a um recurso especial disponível em alguns DVDs, Blu-rays ou plataformas de streaming, que permite assistir ao filme enquanto simultaneamente um segundo vídeo é exibido em uma pequena janela, sobreposta à tela principal. Esse segundo vídeo geralmente contém comentários, entrevistas, ou informações adicionais sobre a obra, oferecendo uma visão dos bastidores, detalhes técnicos ou contextos narrativos.

– Aqui estão os principais aspectos desse recurso:

– Comentário dos realizadores: O conteúdo PiP frequentemente apresenta diretores, roteiristas, atores ou outros membros da equipe do filme falando sobre cenas específicas, oferecendo “insights” (sacadas inteligentes) sobre o processo criativo, decisões de filmagem, ou curiosidades de produção.

– Vídeos extras: Além de comentários, o vídeo PiP pode incluir cenas de bastidores, storyboards, efeitos especiais, entrevistas, ou qualquer outro tipo de conteúdo que complemente a experiência do espectador, enriquecendo sua compreensão da obra.

– Interatividade: O recurso PiP permite que o espectador assista ao filme original enquanto o conteúdo extra aparece em uma pequena janela, sem interromper o fluxo principal do filme. O PiP pode ser ativado ou desativado conforme a preferência do usuário.

– Esse conteúdo bônus é mais popular em edições especiais de filmes, pois permite que fãs e cinéfilos tenham uma experiência mais imersiva e educativa sobre o processo de criação.

– Todos os rips de “MATRIX” (seja menores, seja REMUXES de 1080p, ou aquele do disco UHD/4K) possuem uma segunda faixa de vídeo que pode ser selecionada, além daquela principal, do filme em si.

– Esta faixa #2 (que tem resolução inferior, qualidade de DVD, em 480p ou 720×480) alterna momentos de tela 100% sem imagem (em que inexiste conteúdo desse “Pip”, podendo ficar sem qualquer audiovisual) e de cenas com pessoas do elenco e equipe de produção. É porque quando assistimos filme + vídeo em segundo plano “PiP”, aleatoriamente ou o disco exibe uma coisa, ou outra. Mas não ambas ao mesmo tempo.

– Quando se altera para essa faixa de vídeo “PiP” (nos arquivos MKV que estou colocando), é necessário também selecionar o comentário em áudio relativo a ele, claro.

– Para o “PiP”, existem também 3 legendas pra esses comentários em áudio feitos para o mesmo, fornecidas pela distribuidora (essas não foram geradas por mim e nem estão no formato SRT), e sim em cor puxando pro branco (formato “PGS”). As 2 primeiras em português e inglês, e tem algo em comum para as mesmas: cobrem não só os trechos comentados, mas o filme também. Já a faixa de legenda #3 omite o filme, e deixa apenas esses comentários “PiP”, quando surgem. Deu para constatar do que se tratam essas 3 legendas por meio de programas como Subtitle Edit (para extrair as faixas, eu uso outro, o “gMKVExtractGUI”).

– O conteúdo PiP (faixa #2 de vídeo) é melhor conferido no contexto de cada disco original (se tivéssemos salvo cada ISO de Blu-ray no computador, mandando abrir em programas como PowerDVD ou PlayerFab), pois quando olhamos a autoração de cada disco, podemos ao mesmo tempo que o filme está ocupando toda a tela, assistir numa janela no canto inferior direito esses mesmos comentários em vídeo sendo transmitidos pela mídia, se sobrepondo à primeira imagem. Ou seja: a verdadeira experiência do “PiP” só pode ser usufruida com o DVD/Blu-ray originais, não ripando pra um arquivo multifaixas, como os MATROSKA (MKVs). Mas como ficaria redundante compartilhar duas vezes o mesmo filme e material extra, apenas os Matroskas.

– Uma alternativa para simular essa experiência, para quem está conferindo no PC, seria abrir duas instâncias (janelas) do mesmo tocador (como Media Player Classic-HC ou MPC-BE), e deixar tocando o filme de um lado (esquerdo) e os comentários em vídeo do outro (direito), ambos rodando ao mesmo tempo. Do contrário, será melhor ou conferir um deles (apenas filme), ou outro (vídeo-comentário, o “PiP”).

– Um detalhe importante é que usuários de tocadores como “MPC-BE” devem escolher, caso utilizem renderizadores como “madVR”, a opção D3D12cb em “decodificador preferido” do chamado “MPC Video Decoder”, e nunca D3D11 (esse último não funciona com o “madVR”, se o objetivo for trocar faixas de vídeo em arquivos, que é o que será possível aqui pro “MATRIX”). Além disso, é para colocar em “filtros externos” (desse player) o “LAV Splitter Source” (e a opção “preferir”, no “mérito” dele, para que o tocador realmente o carregue). Sem essas pequenas mudanças no PLAYER, ele não será capaz de alternar de faixa de vídeo sem travar. Já para o MPC-HC, não vi a necessidade de reconfiguração. Mas se ela for necessária, é bom atentar para esses pontos. Já players pagos como POWERDVD e PLAYERFAB, acredito que de cara já troquem faixas de vídeo sem dificuldades.

– DEMAIS FAIXAS DE LEGENDAS (pro filme), que estão da mesma forma em todos os rips:

– No formato SRT, temos inglês normal (uma), closed-caption (duas diferentes), português (também duas distintas) e em PT-BR a chamada faixa “placas”, para alguns objetos não necessariamente traduzidos pela dublagem. Quanto a legendas da distribuidora (DVD), temos apenas em português, no formato VOBSUB. Já as PGS (vindas de Blu-ray e/ou disco 4K) são inglês CC (duas) e português.

– QUALIDADE DA IMAGEM:

– Todos os rips de 2018 (Blu-ray ou mesmo o UHD/4K) estão fantásticos. Mas a edição antiga dos anos 2000 merece uma conferida, apesar de eu achar o tom esverdeado incômodo, e a nitidez dela inferior.

– A versão em 35mm é a mais diferente de todas, relembra o que se conferiu (de fato) nos cinemas, que não foi a aplicação do filtro verde nas cenas que se passam na Matrix (e ao menos nesses rips da edição antiga, parece que permeia tudo, quase toda cena está descalibrada). Só que nem de longe o 35mm é uma versão definitiva, pois não passou por nenhuma “remasterização” por parte da distribuidora, então é aquele tipo de cópia bem “crua”, difícil de achar tão aceitável quanto as oficiais, devido as falhas de negativo e brilho/contraste/cores ainda assim errados, neste “projeto” do 35mm.

– OPEN-MATTE em 16:9:

– Como não existe disco oficial assim, este arquivo só pode ser um Web-DL, deve ter sido certamente obtido de algum streaming. O enquadramento aqui passa a ser o Wide 1.78:1.

– Uma versão open matte geralmente possui mais imagem na parte de baixo e de cima da tela, e cortes nas laterais, não sendo a fotografia ideal projetada pelo diretor, pois no caso dela essa informação extra além de ser desnecessária, ainda pode revelar detalhes que deveriam ser encobertos, e às vezes até sem querer algum equipamento de estúdio. A diferença, no caso deste arquivo, é interessante, merecendo uma conferida.

– Para finalizar a lista de arquivos do filme de “MATRIX”, temos um de 3.7 GB, este se trata de um TVRip capturado por mim, nos anos 2000, do canal pago TNT. A imagem está em 720×480. Só traz a dublagem clássica, do estúdio DELART. O formato de tela é 4:3/tela-cheia (em contraste com o Widescreen 2.40:1, projetado pelo diretor). Tem 2h15m. Não sei se o filme está completo.

– MATERIAL EXTRA:

– A franquia “Matrix” (1999-2003) possui, na minha opinião, um dos melhores conjunto de extras desse mercado de home vídeo (a exemplo daqueles da franquia “ALIEN”). Eu já tive a coleção “ULTIMATE”, lançada em DVD no BRASIL (e essa possivelmente tinha todo esse material legendado em português, talvez até mesmo os comentários em áudio). Infelizmente, não localizei mais esses discos.

– Nem todos os conteúdos bônus estão disponíveis aqui, mas a grande maioria, sim. Antes de abordar os mesmos, lembro que em link separado de 4 GB eu coloquei exclusivamente as trilhas sonoras da franquia, todas sem redução de qualidade, por estarem em FLAC. Do primeiro MATRIX, há estes álbuns: 1) O “VSD-6026”, da Varese Sarabande, com 10 faixas (1999); 2) O da Varese também, mas de 2008, edição Deluxe (com 30 faixas); 3) “The Complete Score”, de 2021, em 2 CDs. Já das sequências de 2003: Matrix Reloaded e Revolutions tem álbuns da La-La Land Records, de 2013/2014, respectivamente. E por fim, os 3 filmes possuem álbuns não oficiais montados por fãs (em inglês, “bootlegs”), cada um com 2 CDs cada.

– Agora, sobre os extras:

– Na atualização de 16/9/2024, foram colocados todos aqueles obtidos dos Blu-rays remasterizados de 2018, totalizando 51.3 GB (nenhum com reencode). E possuem legendas fornecidas pela distribuidora, em português e inglês.

– Esse link dos 51 GB é separado dos demais que irei comentar mais a frente. Aqui, é necessário baixar TODAS AS PARTES (pros que irei abordar em outra oportunidade, também). Temos material dos 3 filmes, vindos desses Blu-rays de 2018, e também dos discos UHD/4K deles, que não trazem nada além dos menus estáticos desses últimos, além de vídeo contendo apenas uma rápida “introdução escrita” dos Wachowski.

– Dá para encontrar os seguintes bônus nesse pacote dos 51 GB:

– Do primeiro MATRIX, de 1999:

– 1) “The Matrix Revisited”, documentário de 2h e 2 minutos; 2) “Behind the Matrix”, 42 minutos, composto de: a) “Making The Matrix” (25m50s); b) “The Dance of the Master: Yuen Wo Ping’s Blocking Tapes” (5m48s); c) “The Bathroom Fight and Wet Wall” (3m15s); d) “The Code of the Red Dress” (46s); e) “The Old Exit: Wabash and Lake” (2m36s); f) “Agent Down” (1m32s); g) “But Wait – There’s More” (3m09s); 3) “Follow the White Rabbit”, 23 min.; 4) “Take the Red Pill”, 17 min.; 5) “Rock is Dead”, vídeo musical por Marilyn Manson (3 min.); 6) Teaser trailer (58s) e Theatrical trailer (2 min.); 7) TV spots (3 min.);

– Ainda há um extra que não pode ser convertido para MATROSKA, e é necessário um desse tocadores para abrir a pasta que eu deixei aqui, do Blu-ray de 2018 (em tamanho reduzido, pois não tem os extras acima, já salvos em MKV, para evitar duplicidade): dezenas de faixas de músicas (jukebox), totalizando 41 minutos. POWERDVD ou PLAYERFAB são os players indicados (não sei se o MPC-HC, MPC-BE ou VLC conseguem fazer isso, talvez não, e eles só consigam ler pastas de DVDs). No caso do diretório do Blu-ray, eu sempre clico em cima dele e “arrasto/solto” em cima de um desses tocadores, que a pasta abre na hora.

– De MATRIX RELOADED, de 2003:

– 1) “Enter the Matrix”, cenas específicas do jogo de videogame, 42 min.; 2) “Enter the Matrix: The Game”, 28 min.; 3) “Behind The Matrix”, parte 2, 45 min.; 4) “I’ll Handle Them”, 17 min.; 5) “Car Chase”, 2h26m; 6) “Teahouse Fight”, 7 min.; 7) “Unplugged”, 40 min.; 8 – “The Exiles”, 17 min.; 9) “Sleeping Awake”, vídeo musical do P.O.D. (3 min.);

– Aqui, observo que neste disco de 2018 estão ausentes estes extras, presentes na edição antiga de 2009, também em Blu-ray: 1) Trailers: a) Reloaded/Revolutions Teaser (1m18s); b) The Matrix Reloaded Trailer (2m25s); c) The Matrix Reloaded TV Spots (4m31s).

– De MATRIX REVOLUTIONS, do mesmo ano:

– 1) Behind The Matrix, parte 3, 1h30m; 2) “Crew”, 25 min.; 3) “Hel”, 27 min.; 4) “Siege”, 40 min.; 5) “Super Burly Brawl”, 16 min.; 6) “New Blue World”, 26 min.; 7) “Aftermath”, 39 min..

– Ausentes do Blu-ray antigo: 1) The Matrix Revolutions Trailer (2 min.); 2) The Matrix Revolutions TV Spots, 2 min..

– Há um extra contido nesse disco bônus de “MATRIX REVOLUTIONS” que a exemplo do primeiro “MATRIX” de 1999, só pode ser conferido a partir do disco original. São as galerias de fotos, que o site DVDCOMPARE chama dessa forma: 1) “Before the Revolution” – Matrix Timeline (stills); 2) “3-D Evolution Multidimensional” Stills Gallery; 3) Concept Art (14 stills); 4) Storyboards (14 stills); 5) Final Scenes (15 stills).

– Devido a complexidade desse extra (no sentido de não ser aconselhável tentar remover conteúdos duplicados e deixar a pasta menor, já salvos no formato MKV, como os 7 citados aí em cima), eu optei por deixar o “ISO” sem alterações, com os 10.9 GB totais (conforme baixado do site TORRENTLEECH). Mas ao contrário dos outros 40 GB que é preciso baixar todas as partes (sim, tem de baixar todas, para conferir tudo de material dos 3 filmes), nesse caso específico do disco bônus de “MATRIX REVOLUTIONS” eu coloquei ele totalmente separado. Porém, mesmo isolado, o link dele também está no meio dos outros (para que a pessoa decida se baixa ou não) tanto no container DLC, como no meio dos “links diretos” do servidor do Internet Archive.

– Para abrir essa pasta do Blu-ray de extras (que se chama “Disco Bônus em Blu-ray (na íntegra)”), é preciso usar programas como POWERVD ou PLAYERFAB. Assim como no caso do primeiro MATRIX. Não acredito que dê para usar tocadores como MPC-HC, MPC-BE e VLC (esses 3 abrem, mas apenas se tratando de pastas de DVDs (VIDEO_TS…), só que Blu-rays são diferentes, requerem aplicativos mais específicos, e POWERDVD e PLAYERFAB são inclusive pagos). Claro que é pra mandar abrir a pasta dessa forma, e não tratá-la como arquivo comum.

– MATERIAL EXTRA EM SEGUNDO LINK:

– Além dos 51 GB, dá para baixar mais 6 GB, num link separado, que contém os seguintes: 1) Behind the Matrix (42 min.); 2) Follow the White Rabbit (23 min.); 3) Making “The Matrix” (25 min.); 4) Rock is Dead (music video) (3 min.); 5) Take the Red Pill (17 min.); 6) The Matrix Revisited (2 horas). Possuem legendas em português e inglês. Aparentemente sem reencode (e mesmo que não seja o caso, todos em boa qualidade). Os demais arquivos são 1) os menus estáticos dos UHDs de Matrix e Matrix Reloaded (e a introdução escrita em inglês para o primeiro filme), todos extraídos dos discos originais, e 2) Alguns vídeos obtidos do Youtube.

– TERCEIRO LINK DE EXTRAS:

– Este, totaliza 48 GB. Também tem de baixar todas as partes, para descompactar. Igualmente, tem legendas em português e inglês. A fonte deles é a coleção Ultimate (de 2004), lançada em DVD. Neste caso, o site onde encontrei foi o Rutracker, logo a fonte é da região 2/sistema PAL europeu. Arquivos sem reencode.

– Essa coleção “ULTIMATE” teve 10 DVDs, mas aqui estão ausentes o #1, #3, #5 e #7, pois esses se tratavam apenas de ISOs contendo os filmes, sem material bônus (o de “Animatrix” não, mas como o disco só diz respeito a ele, não coloquei).

– Antes de listar os extras, uma explicação:

– Normalmente eu também coloco a pasta (que no caso de DVD, é sempre a “VIDEO_TS”) contendo somente os arquivos internos relativos a material extra que não dá para converter para MKV, ou para que seja possível verificar os menus da autoração original.

– Claro que nesses casos não dá para repetir dentro dessas pastas material que já tenha sido convertido para MKV, pois isso gastaria espaço em dobro (por isso eu vejo se ainda removendo os mesmos, os DVDs abrem, para só então chegar e remover os arquivos internos que tragam algo duplicado). Só é necessário deixar dentro dela arquivos que permitam que o conteúdo “não-convertível” seja visualizado.

– Porém, dependendo do disco, esse “truque” não é possível, sendo obrigatório deixar tudo da ISO, e não só alguns arquivos (gastando não apenas 1 GB, mas 4 GB, por exemplo). Nesses casos, eu não mantive a ISO, que aqui seria somente (veja abaixo minha nota) a situação do disco #4. No futuro, se eu conseguir esta coleção a partir do box BRASILEIRO (ou americano), vejo a possibilidade de deixar a pasta de todos os 10.

– OBS: para abrir diretórios VIDEO_TS, utilize um tocador como Media Player Classic (MPC-HC, ou ainda MPC-BE), ou o PlayerFab, POWERDVD, VLC…

– Estão disponíveis os seguintes discos/extras (DVDs):

– #2: “The Matrix Revisited” (2001): 1) Behind The Matrix, 17 min.; 2) Follow the White Rabbit, 22 min; 3) Making Of, 2h02min.; 4) Take The Red Pill, 17 min; 5) What Is Bullet Time, 6 min.; 6) What Is The Concept, 11 min.. Note que o extra “The Music Revisited” só dá para acessar entrando no DVD (pedindo pro tocador abrir o disco), pois não foi convertido como os outros 6.

– #4: “Reloaded Revisited” (2004): 1) Car Chase, 55 min.; 2) Enter The Matrix – 23 Live Action Scenes shot for the Console Game, 42 min; 3) I’ll Handle Them, 17 min; 4) Teahouse Fight, 7 min; 5) The Exiles, 17 min.; 6) Unplugged, 40 min.;

– #6: “Revolutions Revisited” (2004): 1) Aftermath, 39 min.; 2) Crew, 25 min; 3) Hel, 27 min; 4) New Blue World, 26 min; 5) Siege, 40 min.; 6) Super Burly Brawl, 16 min.;

– #8: “The Roots of The Matrix”: 1) Future Technology, 1 min.; 2) Interpretations, 4 min; 3) Modular Reconfigurable Robots, 1 min; 4) Names, 4 min; 5) Nanotechnology, 1 min.; 6) Return to Source – The Philosophy…, 1h01min.; 7) The Hard Problem – The Science…, 1h01min.; 8) The Hero’s Journey, 3 min.; 9) The Holy Grail, 2 min.;

– #9: “The Burly Man Chronicles”: 1) Documentário, 1h34min.; 2) Follow the White Rabbit (Alameda Shoot), 15 min; 3) Follow the White Rabbit (Australia Shoot), 33 min; 4) Follow the White Rabbit (Pre-Production), 32 min;

– #10: “The Zion Archive” (2004): Devido a particularidades desse disco, nada foi convertido para o formato MKV, é necessário abrir o DVD (que não foi mexido), para acessar todo o material. A relação completa do que o mesmo contém pode ser lida no site do DVDCompare.

– Para baixar do ARCHIVE não é necessário, ao contrário do MEGAUPLOAD, ter criado uma conta nesse servidor e nem usar algum programa feito por eles. Mas é recomendável o uso do JDownloader ou Mipony, que são os que conseguem ler, por exemplo, algum container DLC que eu colocar. Em link separado eu coloquei os endereços diretos pra baixar do ARCHIVE, então esses você apenas copia e cola a partir do TXT que abrir, mas se preferir baixar tudo de uma vez opte sempre pelo container em DLC, para facilitar. No caso do ARCHIVE existe limitação de tráfego nos downloads, mas essa não é culpa de algum programa, provedor de internet ou nada relativo ao PC do usuário. É imposta por eles.

– Apesar do download vir mais lento, eu já cheguei a baixar acima de 100 GB em intervalo de 1 dia, só deixando o JDOWNLOADER ligado. Dá pra resumir também downloads interrompidos. Outro programa que pode ser tentado além do JDW é o Eagleget.

– Apenas após fazer download ou do programa JDOWNLOADER ou MIPONY é que você poderá abrir o arquivo DLC que estou colocando como alternativa. E é 100% obrigatório baixar todas as partes.

– Dentro do JDOWNLOADER clique com botão direito do mouse e escolha a opção “ADICIONAR CONTAINER” (ou pressione CONTROL + O), para trazer um DLC para lá. Ou simplesmente mova o ícone para a tela do programa.

– Após baixar, você deverá descompactar cada arquivo individualmente, ou selecionar todos para que isso seja feito (não adianta apenas no primeiro). E uma vez que tenha feito com todos, digamos que sejam 11 arquivos de extensão 7z (7-Zip), você terá mais 11, só que como RAR. Agora, basta apenas apagar todos os 7z, e mandar dessa vez descompactar os RAR.

– É assim mesmo – foi necessário compactar duas vezes, porque o servidor do IA não aceita extensão RAR, apenas 7z.

– Neste caso dos RAR, basta mandar descompactar a parte 1 e esperar até a conclusão.

– E como sempre friso: é necessário ter programas como WinRAR, 7-Zip ou WinZip para extrair arquivos compactados.

– Outra dica importante é ver se utiliza o DNS da Cloudfare, que pode até instalar um programa no PC, iOS e Android, no site 1.1.1.1 (é assim mesmo). Ele fica no ícone/tray do Windows. Há o DNS padrão, e o “WARP”, que é tipo um VPN gratuito (mas cuidado, pois pode não funcionar em alguns sites, e pra torrents, ou dependendo de onde for testado, deixar mais lento).

– Pelos testes que fiz, o WARP em específico deixou o I.A. mais rápido.


 
Keanu Reeves … Neo
Laurence Fishburne … Morpheus
Carrie-Anne Moss … Trinity
Hugo Weaving … Agent Smith

Baixar MATRIX (TRI ÁUDIO / 1080P / 2160P) – 1999