Qualidade: DVDRip em 480p (720×480); BRRips em 1080p (1920×798 ou 1920×800 ou 1920×1080) / 1080p (Versão Open-Matte); UHD-4K-Remux (3840×2160)
Tamanho: Filme: 8 GB (DVDRip); 5.7 ou 18 GB (BRRips menor/remux da edição antiga); 4.8 ou 26.7 GB (BRRips menor/remux da edição remasterizada de 2018); 7.6 GB (Versão Open-Matte); 71.7 GB (UHD-BRRip); Extras: 7.4 GB
Duração: 138 min.
Legendas: Português, Inglês – Selecionáveis
Áudios: Português, Inglês – Selecionáveis
Servidores: Internet Archive
EDIÇÃO ANTIGA DE 2009
ARQUIVO MENOR (BLU-RAY/1080p): MATRIX RELOADED
ARQUIVO MAIOR/REMUX (BLU-RAY/1080p): MATRIX RELOADED
ARQUIVO REMUX (DVDRIP – 480p – EM 4:3/TELA-CHEIA): MATRIX RELOADED
VERSÃO OPEN MATTE EM WIDESCREEN 1.78:1 (WEB-DL EM 1080p): MATRIX RELOADED
EXTRAS DO DVD: MATRIX RELOADED
EDIÇÃO REMASTERIZADA DE 2018
ARQUIVO MENOR (BLU-RAY/1080p): MATRIX RELOADED
ARQUIVO MAIOR/REMUX (BLU-RAY/1080p): MATRIX RELOADED
ARQUIVO MAIOR/REMUX (BLU-RAY/1080p) – CONTAINER DLC PARA O JDOWNLOADER: MATRIX RELOADED
ARQUIVO REMUX (UHD/4K): MATRIX RELOADED
ARQUIVO REMUX (UHD/4K) – CONTAINER DLC PARA O JDOWNLOADER: MATRIX RELOADED
– Estou disponibilizando “MATRIX RELOADED” (em inglês, “THE MATRIX RELOADED”), filme de 2003.
– Antes de mais nada, segue uma explicação técnica sobre o que poderá ser postado (ela será necessária para o que irei comentar mais a frente):
– Em mídia física:
– DVDs (lançados em 1996) trazem discos de 4.7 (os “DVD-5”) ou 8.5 GB (dupla camada, “DVD-9”); a maioria dos filmes vem em DVD-9, com média de 5-6 GB. Deve-se dar preferência a todos os lançados no Brasil (região 4) ou Estados Unidos (região 1), por estarem nesse sistema NTSC, ao contrário dos europeus da região 2, em “PAL” (arquivos de 25 fps). Isso porque em NTSC não ocorre a aceleração na imagem/som de 4% (o que faria um filme de 100 minutos durar 96, mesmo sem qualquer cena cortada). Na minha opinião, o fato de estar acelerado estraga a experiência. Outro ponto é que a resolução é sempre 720×480 (ou 480p) em NTSC.
– Blu-rays (lançados em 2006) trazem discos de 25 GB ou 50 / 66 GB (dupla camada); a maioria dos filmes vem nesses dois últimos, e geralmente tem em torno de 30 GB, o resto da mídia é preenchida por material extra. A resolução é sempre 1080p (1920×1080), salvo se aquele conteúdo foi projetado em 1080i (esses são mais raros, geralmente produções de TV). O codec de vídeo é sempre H.264/AVC. Os mais antigos usavam também VC-1, ou em raros casos, MPEG-2. No começo, havia também outra mídia chamada de HD-DVD, com discos de 15 ou 30 GB, mas foi rapidamente descontinuada.
– Ultra-HD-Blu-rays (lançados em 2016) tem discos de 50 ou 66 GB (dupla camada), ou 100 GB (tripla). A resolução é sempre 4K/2160p (3840×2160). O codec de vídeo é sempre H.265/HEVC. Os arquivos de filmes sempre tem em torno de 40-50 GB, no mínimo.
– Quando os conteúdos dos discos estão na forma de REMUX (ou “lossless”, sendo que o termo “lossy” indica o contrário), significa que foram usados programas como AnyDVD/MAKEMKV, para se extrair o que eles continham, sendo que nenhum dos softwares citados reduz a qualidade, apenas se move o material dessa mídia (como DVD) para um arquivo MKV (Matroska). Por fim, pode ter sido feita uma edição no MKVToolnix, que também não faz nenhum reencode.
– Logo, apenas nesse caso específico do REMUX, dá pra dizer que são 100% iguais. O MKV seria o equivalente a um produto lacrado (tipo um “jogo de cama”), que apenas se trocou de sacola, mas não foi aberta a embalagem do fabricante, e usada por anos.
– Quando se faz um “reencode”, se reduz a qualidade audiovisual (ou apenas uma delas, caso quem vá ripar decida assim). O tamanho final também diminui. Na maioria dos casos a redução não torna o rip ruim, mas satisfatório. Já cheguei a ver ao menos DVDRips visivelmente piores, porque a resolução já é baixa, por isso que o REMUX seria mais necessário ainda.
– Um motivo pras pessoas não baixarem o REMUX (que é a versão definitiva) é justamente os arquivos serem sempre gigantes, o que dificulta na falta de espaço em disco, velocidade ruim da internet ou do servidor, o aparelho não rodar aquela resolução mais alta (para reencodar recomendo o programa HANDBRAKE), ou dificuldade pro tocador lidar com rips maiores.
– Antes do DVD, tivemos outras mídias, como VHS (de onde saem também os TVRips, exceto se gravados mais recentemente, de transmissões HDTV, em 720p ou 1080p) e LaserDisc (1978 até 2000). Nesses casos, a pessoa teve de fazer uma captura, que independente da resolução em que esteja, sempre será representativa da qualidade inferior desses formatos (OBS: não confundir as limitações técnicas deles com a fidelidade de por exemplo a faixa de áudio estar menos adulterada no antigo LD, se comparada com relançamentos modernos).
– Em streaming (como a Netflix ou Amazon), a resolução pode variar, chegando até mesmo a 4K. Mas, claro, a qualidade não será a mesma de um Blu-ray ou UHD/4K oficial, embora ambos tenham sido fornecidos pelas distribuidoras. No caso de um arquivo obtido da internet, e demais sites o termo usado pra identificá-lo é WEBRip ou “Web-DL”.
– E temos também os chamados “upscales”, que são conversões de algum material em resolução baixa para uma maior, mas neste caso se trata apenas de um “truque” para ele não parecer ruim/feio no equipamento mais moderno (algo que também se faz para jogos antigos). É o caso de tudo aquilo que só existe em resolução de DVD, e que se queira ver numa TV full-HD ou 4K.
– Vale frisar que existem capturas também de fontes muito boas, em 16 ou 35mm. Pessoas particulares podem ter cópias de filmes que foram feitas para exibição em cinemas ou em outras situações de projeção pública. Essas cópias podem ter sido adquiridas em leilões, lojas especializadas ou diretamente de exibidores. Embora os negativos originais dos filmes sejam geralmente mantidos pelas distribuidoras e pelos estúdios de cinema, cópias em película podem ter sido feitas para outras finalidades, como exibições em escolas, bibliotecas ou cineclubes, e podem ter sido adquiridas por colecionadores privados ao longo do tempo.
– Tais capturas geralmente se misturam com outras fontes, e correções num computador são feitas, como a inclusão de certas faixas de áudio/legendas (não disponíveis em discos recentes, material que se perdeu no tempo em mídias antigas como o LaserDisc, não tendo sido reaproveitados).
– Continuando:
– O formato de tela/enquadramento projetado pelo diretor para “MATRIX RELOADED” é Widescreen 2.35:1 (ou 2.40:1). Está dessa forma em todas as mídias físicas.
– Caso tenha baixado qualquer arquivo relativo ao filme (sem exceção) antes desse update de 16/9/2024, apague e refaça o download. Todos ganharam várias correções/novidades.
– Sobre os rips disponibilizados:
– EDIÇÃO ANTIGA DE 2009, em Blu-ray/1080p:
– O REMUX (que usa o antigo codec de vídeo VC-1, substituído pelo superior MPEG-4 AVC) tem 18 GB, e o rip menor (com reencode), 5.7 GB (este, utiliza o codec de vídeo HEVC).
– Também temos estes outros, que eu colocaria dentro dessa categoria de “ANTIGOS” (por terem imagem diferente daqueles remasterizados de 2018), são os seguintes:
– A edição em DVD lançada no BRASIL (portanto, sem aceleração na imagem/som, disco de Região 4/NTSC) no formato 4:3/tela-cheia. Por ser DVD, resolução 480p (ou 720×480). Comprovadamente REMUX, pois foi gerado por mim, que possuía a mídia original.
– A versão “open-matte”, em Widescreen 1.78:1 (ou 16:9), num arquivo de 7.6 GB, resolução 1080p, e codec de vídeo H.264/AVC.
– EDIÇÃO REMASTERIZADA DE 2018, em Blu-ray/1080p:
– O REMUX tem 26.7 GB, e o rip menor (com reencode), 4.8 GB (este, utiliza o codec de vídeo HEVC).
– O REMUX do disco UHD/4K, com 71.7 GB.
– DUBLAGEM:
– “MATRIX RELOADED” tem apenas uma, a clássica da DELART. Saiu para todas essas mídias: DVD, Blu-ray, UHD/4K, VHS, TV aberta e paga, Netflix, HBO MAX e para “Avião”. Tem esse elenco:
– Keanu Reeves (Neo/ Thomas A. Anderson): Reynaldo Buzzoni
– Laurence Fishburne (Morpheus): Márcio Simões
– Carrie-Anne Moss (Trinity): Fátima Mourão
– Hugo Weaving (Agente Smith): Hélio Ribeiro
– Jada Pinkett Smith (Niobe): Roberta Nogueira
– Harold Perrineau (Link): Duda Ribeiro
– Lambert Wilson (Merovingian): Luiz Feier Motta
– Gloria Foster (Oráculo): Sumára Louise
– Monica Bellucci (Persephone): Mabel Cezar
– Todos os arquivos possuem essa faixa sem reencode, obtida do REMUX do Blu-ray de 2018, em DD 2.0. Aquele do UHD/4K já veio com a mesma, também dessa forma.
– Quanto aos rips de 2018, foram obtidos do site TorrentLeech, release “The Matrix Trilogy (1999-2003) 4K 2160p & 1080p & Bonus Blu-ray 9 Disc Set (UK Retail) Complete ISO”.
– ÁUDIO INGLÊS do filme: apenas estes rips possuem faixas já vindas neles, e todas que irei citar a seguir com certeza tendo reencode:
– A Versão Open-Matte, que tem em AC-3 em 5.1 canais.
– Já os outros que citarei, todos tem em comum o fato de que o áudio original não tem qualidade reduzida. São os seguintes:
– DVD em 4:3/tela-cheia, em DD 5.1, com bitrate de 448 kb/s;
– REMUX do Blu-ray ANTIGO: DTS-HD MA 5.1; o rip menor equivalente está em DTS 5.1, faixa derivada a partir daquela maior em DTS-HD MA.
– REMUX do Blu-ray remasterizado de 2018: Dolby Atmos, DD 5.1 EX e DD 5.1 (o arquivo sem reencode do disco UHD/4K também, e aqui são as dele). Já o rip menor em Blu-ray, em DD 5.1 apenas, esta sem reencode, vinda do REMUX;
– Comentários em áudio (também em inglês):
– Todos os rips possuem 3 faixas. Vou listar as 2 primeiras (faixas sem reencode vindas de algum REMUX):
– 1) Com participação dos filósofos Dr. Cornel West e Ken Wilder; 2) Dos críticos Todd McCarthy, John Powers e David Thomson;
– Sobre as duas acima, a distribuidora não forneceu qualquer tipo de legenda. Gerei automáticas também em inglês, com ajuda do Youtube. Não são precisas, mas ajudam na transcrição do que é dito.
– A terceira faixa de comentários em áudio tem múltiplos participantes, e foi obtida do REMUX em Blu-ray de 2018, sendo também colocada em todos os outros (sim, TODOS OS RIPS, sem exceção, até mesmo em se tratando do UHD/4K). Diz respeito a um extra chamado “PiP”.
– Explicando do que se trata:
– O conteúdo PiP (Picture-in-Picture), ou “vídeo comentário”, de um filme refere-se a um recurso especial disponível em alguns DVDs, Blu-rays ou plataformas de streaming, que permite assistir ao filme enquanto simultaneamente um segundo vídeo é exibido em uma pequena janela, sobreposta à tela principal. Esse segundo vídeo geralmente contém comentários, entrevistas, ou informações adicionais sobre a obra, oferecendo uma visão dos bastidores, detalhes técnicos ou contextos narrativos.
– Aqui estão os principais aspectos desse recurso:
– Comentário dos realizadores: O conteúdo PiP frequentemente apresenta diretores, roteiristas, atores ou outros membros da equipe do filme falando sobre cenas específicas, oferecendo “insights” (sacadas inteligentes) sobre o processo criativo, decisões de filmagem, ou curiosidades de produção.
– Vídeos extras: Além de comentários, o vídeo PiP pode incluir cenas de bastidores, storyboards, efeitos especiais, entrevistas, ou qualquer outro tipo de conteúdo que complemente a experiência do espectador, enriquecendo sua compreensão da obra.
– Interatividade: O recurso PiP permite que o espectador assista ao filme original enquanto o conteúdo extra aparece em uma pequena janela, sem interromper o fluxo principal do filme. O PiP pode ser ativado ou desativado conforme a preferência do usuário.
– Esse conteúdo bônus é mais popular em edições especiais de filmes, pois permite que fãs e cinéfilos tenham uma experiência mais imersiva e educativa sobre o processo de criação.
– Todos os rips de “MATRIX RELOADED” (seja menores, seja REMUXES de 1080p, ou aquele do disco UHD/4K) possuem uma segunda faixa de vídeo que pode ser selecionada, além daquela principal, do filme em si.
– Esta faixa #2 (que tem resolução inferior, qualidade de DVD, em 480p ou 720×480) alterna momentos de tela 100% sem imagem (em que inexiste conteúdo desse “Pip”, podendo ficar sem qualquer audiovisual) e de cenas com pessoas do elenco e equipe de produção. É porque quando assistimos filme + vídeo em segundo plano “PiP”, aleatoriamente ou o disco exibe uma coisa, ou outra. Mas não ambas ao mesmo tempo.
– Quando se altera para essa faixa de vídeo “PiP” (nos arquivos MKV que estou colocando), é necessário também selecionar o comentário em áudio relativo a ele, claro.
– Para o “PiP”, existem também 3 legendas pra esses comentários em áudio feitos para o mesmo, fornecidas pela distribuidora (essas não foram geradas por mim e nem estão no formato SRT), e sim em cor puxando pro branco (formato “PGS”). As 2 primeiras em português e inglês, e tem algo em comum para as mesmas: cobrem não só os trechos comentados, mas o filme também. Já a faixa de legenda #3 omite o filme, e deixa apenas esses comentários “PiP”, quando surgem. Deu para constatar do que se tratam essas 3 legendas por meio de programas como Subtitle Edit (para extrair as faixas, eu uso outro, o “gMKVExtractGUI”).
– O conteúdo PiP (faixa #2 de vídeo) é melhor conferido no contexto de cada disco original (se tivéssemos salvo cada ISO de Blu-ray no computador, mandando abrir em programas como PowerDVD ou PlayerFab), pois quando olhamos a autoração de cada disco, podemos ao mesmo tempo que o filme está ocupando toda a tela, assistir numa janela no canto inferior direito esses mesmos comentários em vídeo sendo transmitidos pela mídia, se sobrepondo à primeira imagem. Ou seja: a verdadeira experiência do “PiP” só pode ser usufruida com o DVD/Blu-ray originais, não ripando pra um arquivo multifaixas, como os MATROSKA (MKVs). Mas como ficaria redundante compartilhar duas vezes o mesmo filme e material extra, não estou fornecendo nenhum “ISO” aqui para o TELA, apenas os Matroskas.
– Uma alternativa para simular essa experiência, para quem está conferindo no PC, seria abrir duas instâncias (janelas) do mesmo tocador (como Media Player Classic-HC ou MPC-BE), e deixar tocando o filme de um lado (esquerdo) e os comentários em vídeo do outro (direito), ambos rodando ao mesmo tempo. Do contrário, será melhor ou conferir um deles (apenas filme), ou outro (vídeo-comentário, o “PiP”).
– Um detalhe importante é que usuários de tocadores como “MPC-BE” devem escolher, caso utilizem renderizadores como “madVR”, a opção D3D12cb em “decodificador preferido” do chamado “MPC Video Decoder”, e nunca D3D11 (esse último não funciona com o “madVR”, se o objetivo for trocar faixas de vídeo em arquivos, que é o que será possível aqui pro “MATRIX”). Além disso, é para colocar em “filtros externos” (desse player) o “LAV Splitter Source” (e a opção “preferir”, no “mérito” dele, para que o tocador realmente o carregue). Sem essas pequenas mudanças no PLAYER, ele não será capaz de alternar de faixa de vídeo sem travar. Já para o MPC-HC, não vi a necessidade de reconfiguração. Mas se ela for necessária, é bom atentar para esses pontos. Já players pagos como POWERDVD e PLAYERFAB, acredito que de cara já troquem faixas de vídeo sem dificuldades.
– DEMAIS FAIXAS DE LEGENDAS (pro filme), que estão da mesma forma em todos os rips:
– No formato SRT, temos inglês normal (uma), closed-caption (duas diferentes), português (uma) e em PT-BR a chamada faixa “placas”, para alguns objetos não necessariamente traduzidos pela dublagem. Quanto a legendas da distribuidora (DVD), temos em português e inglês normal, no formato VOBSUB. Já as PGS (vindas de Blu-ray e/ou disco 4K) são inglês CC (duas) e português (também duas).
– QUALIDADE DA IMAGEM:
– Todos os rips de 2018 (Blu-ray ou mesmo o UHD/4K) estão fantásticos. Mas a edição antiga dos anos 2000 merece uma conferida, apesar de eu achar o tom esverdeado incômodo, e a nitidez dela inferior.
– OPEN-MATTE em 16:9:
– Como não existe disco oficial assim, este arquivo só pode ser um Web-DL, deve ter sido certamente obtido de algum streaming. O enquadramento aqui passa a ser o Wide 1.78:1.
– Uma versão open matte geralmente possui mais imagem na parte de baixo e de cima da tela, e cortes nas laterais, não sendo a fotografia ideal projetada pelo diretor, pois no caso dela essa informação extra além de ser desnecessária, ainda pode revelar detalhes que deveriam ser encobertos, e às vezes até sem querer algum equipamento de estúdio. A diferença, no caso deste arquivo, é interessante, merecendo uma conferida.
– MATERIAL EXTRA:
– Mas aqui neste de “MATRIX RELOADED”, estou colocando material que não joguei lá, apesar de naquele eu ter upado 105 GB. São os seguintes (todos obtidos daquela edição em DVD FULLSCREEN, lançada no BRASIL, e estes sem reencode). Antes, quero informar que possuem legendas em português, da distribuidora:
– 1) Preload, 2) Matrix Revelada, 3) Perseguição na Via Expressa, 4) Preciso de uma Saída, 5) Enter the Matrix: O Jogo, 6) Trailer de Animatrix e 7) MTV Movie Awards. Além disso, eu coloquei também junto a esses extras dois arquivos ISO, que se deve usar um programa como o Virtual CloneDrive, ou similar, como DAEMON TOOLS, para que tal “ISO” seja “montada”, e em seguida se usar um tocador como Media Player Classic, PowerDVD ou PlayerFab, para abrir cada um desses discos. É necessário “mandar abrir como DVD”, e não arquivo comum.
– Sobre essas ISOs, apenas o DVD #2 está na íntegra (para ele, além dos menus, eu destaco o material em DVD-ROM, na raiz do disco). O DVD #1 contém apenas os menus animados, por isso é que o tamanho dessa ISO é menor. O motivo é que todo o material já convertido para Matroska foi retirado – logo, para evitar gastar espaço a toa (com conteúdos duplicados), eu preservei apenas o restante da autoração desse DVD.
– Existe uma pequena diferença em termos de sincronia entre rips como os da EDIÇÃO ANTIGA e os de 2018, acredito que uns 2 segundos (2000 ms), mensuráveis com programas como VirtualDub2, pausando ambos os rips na mesma cena/frame, para comparação.
– Para baixar do ARCHIVE não é necessário, ao contrário do MEGAUPLOAD, ter criado uma conta nesse servidor e nem usar algum programa feito por eles. Mas é recomendável o uso do JDownloader ou Mipony, que são os que conseguem ler, por exemplo, algum container DLC que eu colocar. Em link separado eu coloquei os endereços diretos pra baixar do ARCHIVE, então esses você apenas copia e cola a partir do TXT que abrir, mas se preferir baixar tudo de uma vez opte sempre pelo container em DLC, para facilitar. No caso do ARCHIVE existe limitação de tráfego nos downloads, mas essa não é culpa de algum programa, provedor de internet ou nada relativo ao PC do usuário. É imposta por eles.
– Apesar do download vir mais lento, eu já cheguei a baixar acima de 100 GB em intervalo de 1 dia, só deixando o JDOWNLOADER ligado. Dá pra resumir também downloads interrompidos. Outro programa que pode ser tentado além do JDW é o Eagleget.
– Apenas após fazer download ou do programa JDOWNLOADER ou MIPONY é que você poderá abrir o arquivo DLC que estou colocando como alternativa. E é 100% obrigatório baixar todas as partes.
– Dentro do JDOWNLOADER clique com botão direito do mouse e escolha a opção “ADICIONAR CONTAINER” (ou pressione CONTROL + O), para trazer um DLC para lá. Ou simplesmente mova o ícone para a tela do programa.
– Após baixar, você deverá descompactar cada arquivo individualmente, ou selecionar todos para que isso seja feito (não adianta apenas no primeiro). E uma vez que tenha feito com todos, digamos que sejam 11 arquivos de extensão 7z (7-Zip), você terá mais 11, só que como RAR. Agora, basta apenas apagar todos os 7z, e mandar dessa vez descompactar os RAR.
– É assim mesmo – foi necessário compactar duas vezes, porque o servidor do IA não aceita extensão RAR, apenas 7z.
– Neste caso dos RAR, basta mandar descompactar a parte 1 e esperar até a conclusão.
– E como sempre friso: é necessário ter programas como WinRAR, 7-Zip ou WinZip para extrair arquivos compactados.
– Outra dica importante é ver se utiliza o DNS da Cloudfare, que pode até instalar um programa no PC, iOS e Android, no site 1.1.1.1 (é assim mesmo). Ele fica no ícone/tray do Windows. Há o DNS padrão, e o “WARP”, que é tipo um VPN gratuito (mas cuidado, pois pode não funcionar em alguns sites, e pra torrents, ou dependendo de onde for testado, deixar mais lento).
– Pelos testes que fiz, o WARP em específico deixou o I.A. mais rápido.
Laurence Fishburne (Morpheus)
Carrie-Anne Moss (Trinity)
Hugo Weaving (Smith)
Matt McColm (Agente Thompson)
Jada Pinkett Smith (Niobe)
Monica Bellucci (Persephone)
Lambert Wilson (Merovingian)
Harold Perrineau Jr. (Link)
Harry J. Lennix (Lock)
Clayton Watson (Garoto)
Daniel Bernhardt (Agente Johnson