Titulo Original: Terminator 2: Judgment Day
Tempo de Duração: 02 Hora: 18 Minutos
Direção: James Cameron
Ano de Lançamento: 1991
Qualidade do Vídeo: BR-rip – 4k – 2160p (3840*2160) 16:9, HEVC / H.265, 10 bits, 23976 FPS, 4854 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 640 kbps.
Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Tamanho: 6,44 GB
Duração: 137 min.
Legendas: Português / Inglês – selecionáveis
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1.
Servidores: Google Drive / Uloz.to / Torrent (dividido em 14 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, legendas e postagem: Don Costa
Qualidade do Vídeo: BR-rip – 1080p (1920*800) 2,40:1, HEVC / H.265, 10 bits, 23976 FPS, 7962 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 640 kbps.
Português – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 640 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 640 kbps.
Tamanho: 9,66 GB
Duração: 137 min.
Legendas: Português / Inglês – selecionáveis
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1.
Servidores: Google Drive / Uloz.to / Torrent (dividido em 21 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, legendas e postagem: Don Costa
Qualidade do Vídeo: BR-rip – 1080p (1920*800) 2.40:1, AVC / H.264, 8 bits, 23976 FPS, 6817 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Português – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Tamanho: 7,82 GB
Duração: 137 min.
Legendas: Português / Inglês – selecionáveis
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1.
Servidores: Google Drive / Uloz.to / Torrent (dividido em 17 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, legendas e postagem: Don Costa
Qualidade do Vídeo: BR-rip – 1080p (1920*800) 2.40:1, AVC / H.264, 8 bits, 23976 FPS, 1904 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Português – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Tamanho: 3,18 GB
Duração: 137 min.
Legendas: Português / Inglês – selecionáveis
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1.
Servidores: Google Drive / Uloz.to / Torrent (dividido em 07 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, encode, legendas e postagem: Don Costa
Qualidade do Vídeo: BR-rip – 1080p (1920*1080) 16:9, HEVC / H.265, 23976 FPS, 2636 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 640 kbps.
Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, DTS-HD-MA/Core, 6 canais, 3840 kbps / 1509 kbps.
Tamanho: 7,33 GB
Duração: 136 min.
Legendas: Português / Inglês – selecionáveis
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1.
Servidores: Mega / HubiC / Google Drive / Torrent (dividido em 16 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, encode, legendas e postagem: Don Costa
Qualidade do Vídeo: BR-rip – 1080p (1920*1080) 16:9, HEVC / H.265, 23976 FPS, 2636 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Tamanho: 3,90 GB
Duração: 136 min.
Legendas: Português / Inglês – selecionáveis
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1.
Servidores: Google Drive / Uloz.to / Torrent (dividido em 08 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, encode, legendas e postagem: Don Costa
Qualidade do Vídeo: R-rip – 1080p (1920*816) 2.35:1, AVC / H.264, 23976 FPS, 2628 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 640 kbps.
Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, DTS-HD-MA/Core, 6 canais, 3840 kbps / 1509 kbps.
Tamanho: 7,33 GB
Duração: 137 min.
Legendas: Português / Inglês – selecionáveis
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1.
Servidores: Mega / HubiC / Google Drive / Uloz.to / Torrent (dividido em 16 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, encode, legendas e postagem: Don Costa
Qualidade do Vídeo: BR-rip – 1080p (1920*816) 2.35:1, AVC / H.264, 23976 FPS, 2000 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0KHz, AC3, 6 canais, 384 kbps.
Tamanho: 3,19 GB
Duração: 137 min.
Legendas: Português / Inglês – selecionáveis
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1.
Servidores: Google Drive / Uloz.to / Torrent (dividido em 07 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, encode, legendas e postagem: Don Costa
Qualidade do Vídeo: BR-rip – 1080p (1920*1080) 16:9, AVC / H.264, 23976 FPS, 6000 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 640 kbps.
Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, DTS-HD-MA/ ES Matrix/Core, 7 canais/7 canais/6 canais, 4050 kbps/1509 kbps/1509 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, AC3, 2 canais, 224 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, AC3, 2 canais, 224 kbps.
Tamanho: 12,6 GB
Duração: 153 min.
Legendas: Português – automático (nas partes sem dublagem);
Português – completo;
Português – comentários da produção;
Português – comentários do diretor;
Inglês – selecionáveis.
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1;
Inglês – comentários da produção;
Inglês – comentários do diretor.
Servidores: Mega / HubiC / Google Drive / Uloz.to / Torrent (dividido em 26 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, encode, legendas e postagem: Don Costa
Qualidade do Vídeo: BR-rip – 1080p (1920*1080) 16:9, AVC / H.264, 23976 FPS, 2500 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, AC3, 2 canais, 224 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, AC3, 2 canais, 224 kbps.
Tamanho: 4,67 GB
Duração: 153 min.
Legendas: Português – automático (nas partes sem dublagem);
Português – completo;
Português – comentários da produção;
Português – comentários do diretor;
Inglês – selecionáveis.
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1;
Inglês – comentários da produção;
Inglês – comentários do diretor.
Servidores: Google Drive / Uloz.to / Torrent (dividido em 10 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, encode, legendas e postagem: Don Costa
Qualidade do Vídeo: BR-rip – 1080p (1920*1080) 16:9, AVC / H.264, 23976 FPS, 5000 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 640 kbps.
Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, DTS-HD-MA/ ES Matrix/Core, 7 canais/7 canais/6 canais, 4046 kbps/1509 kbps/1509 kbps.
Tamanho: 11,2 GB
Duração: 156 min.
Legendas: Português – automático (nas partes sem dublagem);
Português – completo;
Inglês – selecionáveis.
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1.
Servidores: Mega / HubiC / Google Drive / Uloz.to / Torrent (dividido em 23 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, encode, legendas e postagem: Don Costa
Qualidade do Vídeo: BR-rip – 1080p (1920*1080) 16:9, AVC / H.264, 23976 FPS, 1500 Kbps.
Qualidade dos Áudios: Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Português – 44,1 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Inglês – 48,0 KHz, AC3, 6 canais, 448 kbps.
Tamanho: 3,15 GB
Duração: 156 min.
Legendas: Português – automático (nas partes sem dublagem);
Português – completo;
Inglês – selecionáveis.
Áudios: Português – VTI Rio – 5.1 – RMZ.
Português – Cinevídeo – 5.1 – RMZ.
Inglês – 5.1.
Servidores: Google Drive / Uloz.to / Torrent (dividido em 07 partes-RAR – links intercambiáveis)
Remasterização, encode, legendas e postagem: Don Costa
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
GOOGLE DRIVE – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PASTA COM OS ARQUIVOS: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PARTE ÚNICA – RAR: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PARTE ÚNICA – RAR: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
MEGA – PARTE ÚNICA – RAR: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
ULOZ.TO – PARTE ÚNICA – RAR: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
TORRENT: O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 – O JULGAMENTO FINAL
Para executar essa recuperação faça o seguinte:
Abra somente a parte corrompida no winrar. Digamos que seja, por exemplo, a parte 02 do arquivo menor da versão “Skynet Edition”.
Clique na aba “Ferramentas” e depois em “Recuperar arquivos”.
Selecione o local para salvar o arquivo e clique em “Ok”.
Aguarde o final do processo. O programa criará um arquivo recuperado com um nome semelhante à esse: “fixed.OEdF2OJF1991SEBR1080TÁRMZ51DCVR.part02.rar”.
Exclua a parte 02 original com problemas, renomeie esse arquivo recuperado para “OEdF2OJF1991SEBR1080TÁRMZ51DCVR.part02.rar” e coloque-o na mesma pasta com as demais partes.
Descompacte normalmente. Geralmente essa ação resolve o problema.
Quando tiver algum problema com arquivos compactados no futuro, tente recuperá-los dessa forma. Lembrando que esse método de correção só funciona se o arquivo for criado com esses dados de recuperação embutidos e se os problemas com os arquivos forem pequenos.
Caso o problema persista, faça novamente o download dessa parte, evitando utilizar a internet para qualquer outra coisa durante o download. Se mesmo assim o erro persistir, avise-nos para que eu upe a parte problemática novamente.
INFORMAÇÕES DO ARQUIVO
Este filme tem uma peculiaridade que está se tornando freqüente em grandes produções: são encontradas várias versões em vários relançamentos ao longo dos anos. Só em mídias digitais encontrei oito versões diferentes, disponibilizados em vários países. Se contarmos as edições especiais lançadas mundo afora este número sobe bastante.
Escolhi trazer para o Tela as três versões principais que acredito contemplar a todos os fãs da obra. Assim, foram gerados oito arquivos para esta postagem, com três versões diferentes do filme – Versão do Cinema com 136 minutos (Theatrical Cut), Versão do Diretor com 153 minutos (Director’s Cut) e a versão mais longa com 156 minutos lançada no box Skynet Edition (Ultimate Cut), sendo que a versão do cinema está sendo postada em duas opções de codecs de vídeo diferentes. Além disso, cada uma destas versões está sendo postada em dois tamanhos diferentes para contemplar àqueles que tem internet lenta, já que os arquivos principais ficaram com um tamanho bem considerável. As qualidades das imagens, comparando-se os arquivos maiores com os arquivos menores, são muito parecidas, porém as diferenças ficam evidentes quando assistidas lado a lado em uma tv de alta definição. Para quem tem equipamentos de ponta, recomendo que baixem os arquivos maiores.
A versão do cinema mostra exatamente o filme como foi visto nos cinemas em 1991. A versão director’s cut traz várias cenas extras, totalizando aproximadamente 17 minutos a mais, porém mantendo o mesmo final da versão do cinema. Já a versão Skynet Edition possui apenas duas diferenças em relação à versão director’s cut: a primeira diferença é a cena em que o T-1000 mata o cão de John Connor e descobre o seu verdadeiro nome, Max, (cena adicional), que nesta versão é estendida e inclui ele entrando na casa para vasculhar o quarto de John até encontrar a caixa onde ele guardava as mensagens enviadas pela mãe. A segunda diferença é a introdução do final alternativo, onde vemos uma Sarah Connor mais velha, num parque, com um John Connor já adulto e sua neta. Não existem dublagens para as cenas extras e, nestes trechos, as legendas entrarão automaticamente.
Também envio a trilha sonora expandida do filme, os games “Terminator 2 Judgment Day” lançado pela SEGA, “Terminator 2 Judgment Day” lançado pela Nintendo para o SNES e “Exterminador 2 The Arcade Game” para PC, além dos áudios dublados remasterizados em separado para aqueles que já tem o arquivo e querem somente as dublagens com suas respectivas legendas. Para quem baixar só os áudios, talvez se faça necessário um ajuste inicial na sincronia, pois as várias versões que encontrei possuem pequenas diferenças na introdução.
OS CODECS DE ÁUDIO E VÍDEO
Para ajudar na escolha das opções apresentadas, segue uma pequena explicação sobre os codecs de áudio e vídeo utilizados nos arquivos desta postagem.
Codecs de vídeo são, mais especificamente, um formato de codificação de vídeo. O que a codificação faz é criar uma representação matemática do sinal analógico capturado pela câmera para que ele possa ser processado por um computador. A maioria dos codecs é denominada de “lossy” porque alguns dados são perdidos durante essa conversão, mas também existem formatos “lossless” que mantêm toda a informação capturada.
Desse modo, ao contrário do que acontece com as gravações de vídeo em filme analógico, cada frame de um vídeo digital típico não é necessariamente uma foto completa da cena – os arquivos seriam gigantescos se assim fosse. Câmeras projetadas para a produção de vídeos sem perda de dados, por exemplo, normalmente são equipadas com SSDs e não simples cartões de memória, porque elas precisam de uma mídia muito mais rápida e com maior capacidade de armazenamento.
Basicamente, o codec funciona quebrando cada frame em blocos chamados “macroblocks”. Em vez de sempre gravar os pixels correspondentes da forma como estão, o software busca blocos similares em outros frames. Se um padrão for identificado, um grupo de frames subsequentes pode ser codificado como um vetor de movimento. Dessa maneira, o vídeo é reorganizado em um grupo de imagens (GOP) composto por três tipos diferentes de frames: I-frames, P-frames e B-frames. Os I-frames são fotos completas da cena que servem de referência para reconstruir os outros dois, que ocupam menos espaço. Além de comprimir o vídeo de acordo com a sequência de frames, o codec também comprime cada frame individual prevendo a distribuição de pixels na imagem através da transformada discreta de cosseno (é o que acontece dentro de uma foto em JPEG, por exemplo).
Alguns dos codecs mais conhecidos são o MPEG-1/H.261 (VHS e TV), o MPEG-2/H.262 (DVD), o MPEG-4 – AVC/H.264 (Bluray) e o MPEG-H – HEVC/H.265.
Abaixo um gráfico mostrando um resumo da evolução de cada um deles.
A evolução do MPEG ao longo dos anos.
Abaixo, a forma como cada um deles codifica uma mesma imagem analógica de alta resolução:
As diferenças de codificação influem não só na nitidez, mas também no tamanho das imagens.
H.264 e H.265:
Recentemente, o ITU-T Video Coding Experts Group (VCEG) desenvolveu o padrão H.265, também chamado de HEVC (High Efficiency Video Coding – Codificação de Vídeo de Alta Eficiência), sucessor do H.264 — que tem dominado o mercado nos últimos 8 anos. O H.265 é um formato de compressão de vídeo duas vezes mais eficiente que seu antecessor, pois utiliza apenas entre 50% e 70% do espaço requerido total, mantendo a mesma qualidade do H.264. Suporta conteúdo 4K (4096 x 2160) e até 8K (8192 x 4230), também chamado de UHD, o que o torna a tecnologia ideal para armazenamento de imagens de câmeras Megapixel. Aproximadamente a cada 10 anos uma nova geração de formato de compressão de vídeo tem feito o tamanho dos arquivos cair pela metade, mantendo a mesma qualidade de imagem.
O tamanho dos arquivos cai pela metade a cada década, sem perder a qualidade.
Assim como seu antecessor, o H.265 também se baseia no mesmo princípio de comparação entre frames. Os pixels similares entre o frame anterior e o atual, ou seja, as partes da imagem onde não houve movimento, são subtraídos do frame atual e o restante é matematicamente transformado, reduzindo a quantidade de dados necessária para armazenar cada frame. Quando um frame H.264 é codificado, ele é dividido em vários quadrados, conhecidos como macroblocos, que não são maiores do que 16 x 16 pixels, muito pequenos para uma imagem HD ou Ultra HD. Já o H.265 permite blocos de até 64×64 pixels e essa é a principal diferença entre os dois formatos. Para explicar isso melhor, veja as duas imagens abaixo:
Repare que a imagem da esquerda, onde foi aplicado o formato H.264, tem muito mais macroblocos do que a imagem da direita, pois o formato H.265 pôde utilizar blocos maiores (até 64×64) nas áreas onde os pixels têm a mesma cor ou não se alteraram. O fato de uma área com 64 x 64 pixels poder ser armazenada em apenas um macrobloco no formato H.265, enquanto que a mesma área precisou de 4 macroblocos de 16×16 pixels no formato H.264, já demonstra o quanto o nível de compressão do H.265 pode ser maior, já que o número total de blocos em cada frame tem um grande peso no tamanho final dos arquivos.
Ao mesmo tempo, como tem uma compressão mais eficiente dos arquivos, o codec H.265 pode se valer de um bit rate mais alto e ter uma resolução melhor do que um arquivo codificado com o H.264 com o mesmo tamanho. Assim, pode-se escolher entre dois arquivos cujas imagens tenham qualidades iguais, sendo que o H.265 teria um tamanho bem menor, ou ambos terem o mesmo tamanho, onde o H.265 teria uma imagem superior.
Abaixo, um exemplo em que um mesmo filme foi codificado com os dois codecs utilizando parâmetros que os deixassem com o mesmo tamanho. Notem que, para ficar com o mesmo tamanho do arquivo com codec H.265, o arquivo com o codec H.264 precisou diminuir bastante a sua bitragem (bit rate) e outros parâmetros de configuração, diminuindo notadamente a qualidade da imagem.
Mesmo com a imagem acima diminuída é possível notar as diferenças entre as definições dos detalhes do rosto e do cabelo da atriz.
No caso do arquivo da versão do cinema postado com o codec H.265, com um tamanho de 7.26GB, ele tem a mesma qualidade de vídeo que teria se tivesse sido codificado com o H.264 atingindo um tamanho de 12GB.
O codec H.265 possui muitos benefícios, mas isso tem um preço. Como a sua compressão é mais complexa ele exige uma grande capacidade de processamento por parte do hardware que exibirá o filme. Então, além dos plugins necessários para sua decodificação, também se faz necessária uma máquina muito robusta para rodá-lo sem apresentar travamentos. A versão do cinema da postagem tem as duas opções de codec.
ATENÇÃO: BAIXE A OPÇÃO COM O CODEC H.265 SOMENTE SE TIVER A CERTEZA DE QUE SUA MÁQUINA POSSUI OS PLUGINS NECESSÁRIOS E A CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO REQUISITADA, ALÉM DE UMA PLACA DE VÍDEO OFF BOARD. NA DÚVIDA BAIXE A OPÇÃO COM O CODEC H.264 QUE TAMBÉM ESTÁ COM EXCELENTE QUALIDADE.
Aqui o filme com codec H.265 não rodou de jeito nenhum no meu Desktop que tem placa de vídeo onboard (não tem placa independente), travando constantemente. Ele só rodou normalmente no outro computador que tem processador i-7 e placa de vídeo independente.
OS CODECS DE ÁUDIO
MP3: O mp3, ou MPEG-Layer 3, é uma denominação criada pela Moving Picture Experts Group (MPEG). O “3” é referente às camadas de compressão que o formato de áudio sofre para compactar o arquivo. Essa compressão elimina todo o áudio que o ouvido humano é incapaz de ouvir, tornando assim o arquivo muito menor do que o formato sem compressão, como os conhecidos .WAV ou .AIFF. Um arquivo em .WAV que tenha cerca de 50Mb acaba ficando com 4Mb quando convertido para mp3. E o melhor, sem perda aparente de qualidade. O MP3 suporta somente dois canais e opera em taxas de bits máximas de 320kbps.
AAC: AAC (também chamado de m4a) é um acrônimo para Advanced Audio Coding ou, em português, Codificação de Áudio Avançado. Este formato foi desenvolvido pelo grupo MPEG (composto por diversas empresas) para superar os problemas presentes no MP3, alcançando assim maior qualidade que seu “concorrente”. Inclusive ele é apontado não só como superior, mas também como o sucessor do MP3. Ao contrário do que pensam muitas pessoas, o AAC não é um formato proprietário. Esse equívoco ocorre pelo fato deste ser o formato padrão adotado pela Apple (fabricante de Mac, iPod, iPhone, iTunes, QuickTime, etc.), e o motivo que levou a Apple a adotar este formato foi sua superioridade em relação ao MP3. O AAC tem suporte para até 48 canais e trabalha com taxas de bits máximas de 320kbps.
AC3: AC3 significa Audio Coding 3, uma extensão para arquivos de áudio com som surround. Foi criado pelos Laboratórios Dolby em 1987 para o uso em DVDs, reprodutores de Blu-ray, programação HDTV e home theaters. O formato AC3 contém até 6 canais de áudio discretos. Os 5 canais mais utilizados são dedicados para auto-falantes de alcance normal (20 a 20.000Hz) e o outro canal restante para subwoofers de baixa frequência (20 à 120Hz). Especificamente, são os canais esquerdo frontal, direito frontal, central, esquerdo traseiro, direito traseiro e 1 faixa para os graves, chamada de canal 5.1, que é o som surround padrão mais comumente utilizado em cinemas e home theaters. A maioria da programação HDTV hoje em dia usa o AC3 como formato de áudio padrão. O AC3 suporta até 8 canais e trabalha com uma taxa de bits máxima de 384kbps. Apesar de apresentar arquivos com qualidade superior ao AAC quando em sua configuração máxima, o AAC é superior ao AC3 quando compactados em tamanhos menores, pois sua codificação é mais eficiente. Assim, quando tem o mesmo tamanho, o arquivo em AAC possui uma qualidade melhor.
Doby Digital: O Dolby Digital é um codec desenvolvido inicialmente como formato de áudio digital para películas de 35 mm, sendo posteriormente utilizado em sistemas de TV, DVD e Blu-ray. Utiliza como algoritmo de compressão o Audio Compression 3 (AC-3), que é governado pelo padrão ATSC A/52. Este codec permite até 6 (5.1) canais discretos (ou seja, independentes uns dos outros), utilizando fontes PCM com 48 kHz de taxa de amostragem e de 16 à 24 bits por amostra. O bitrate pode variar de 32 até 640 kbps (no DVD, o limite máximo é de 448 kHz), mas as taxas mais comuns são de 384 ou 448 kbps em 5.1 canais e 192 kbps em 2.0.
DTS: O DTS Digital Surround, comumente denominado apenas DTS, foi criado (em 1991) como uma opção ao Dolby Digital e ao Sony Dynamic Digital Sound para uso em cinemas. Posteriormente, foi incorporado ao DVD e às mídias de alta definição. O algoritmo de codificação perceptual utilizado no DTS é o DTS Coherent Acoustics. Um aspecto interessante da construção do DTS é sua modularidade: melhoramentos podem ser implementados através do uso de extensões. Como o núcleo padrão do DTS (chamado de core) sempre estará presente, os receivers sempre poderão processar o sinal codificado nos formatos estendidos, mesmo que não tenham suporte direto a eles; neste caso, processarão apenas o sinal DTS padrão embutido. Este codec permite até 6 (5.1) canais discretos, utilizando fontes PCM com 48 kHz de taxa de amostragem (com a extensão X96, suporta fontes de 96 kHz) e entre 16 e 24 bits por amostra. O bitrate máximo permitido é de 1.536 kbps, sendo possível codificar o sinal em um modo half-rate de 768 kbps, a fim de reduzir o espaço ocupado em disco.
DTS-ES: O DTS-ES (Extended Surround) é um formato análogo ao Dolby Digital EX, adicionando a extensão XCH (Channel Extension) ao codec DTS comum. Isso possibilita a inclusão de um canal extra de surround central traseiro, totalizando 6.1 canais. Existem duas variantes deste codec: DTS-ES 6.1 Discrete, onde o canal extra é implementado de forma discreta, e DTS-ES 6.1 Matrix, onde o canal extra é multiplexado nos canais traseiros. Também pode ser associado à extensão X96, permitindo 6.1 canais com fontes de 96 kHz/24 bits.
Dolby TrueHD: O Dolby TrueHD é um codec baseado no Meridian Lossless Packing (MLP) utilizado no DVD-Audio, que encapsula o sinal PCM em um pacote comprimido em uma taxa aproximada de 2 para 1. Comparado ao MLP, possibilita um bitrate superior, mais canais de som e o suporte a metadados. Este codec permite, em teoria, até 16 canais discretos; na prática, o limite são 8 (7.1) canais. As fontes PCM podem ter de 48 a 192 kHz de taxa de amostragem, com amostras de 16, 20 ou 24 bits. O bitrate máximo permitido no Blu-ray é de 18.432 kbps, o que limita o número de canais a 6 (5.1) quando se trabalha com fontes de 192 kHz. O Dolby TrueHD também suporta metadados, de forma análoga ao Dolby Digital. Isso permite, além do controle dinâmico de ganho, a normalização de diálogos.
DTS-HD Master Audio: O DTS-HD Master Audio é um codec que ocupa o mesmo nicho que o Dolby TrueHD. Utilizando a extensão XLL (Lossless Audio Extension), permite a utilização da fonte PCM original sem perdas. Da mesma forma que os outros codecs DTS, pode carregar o core DTS lossy, permitindo compatibilidade retroativa com receivers mais antigos; a diferença é a possibilidade de se gerar o stream DTS-HD Master Audio sem o core incluído, tornando o stream mais eficiente em troca da perda de compatibilidade. Este codec não possui limite teórico de canais; as restrições do Blu-ray permitem no máximo 8 (7.1) canais discretos, trabalhando com fontes PCM de 48 a 192 kHz de taxa de amostragem, com amostras de 16, 20 ou 24 bits. O bitrate pode partir de 1.509 kbps até o máximo (no Blu-ray) de 24,5 Mbps, limitando o número de canais a 6 (5.1) ao trabalhar com fontes de 192 kHz.
Tanto o codec Dolby TrueHD quanto o DTS-HD Master Audio são os mais avançados e os que apresentam a melhor qualidade na atualidade, já que apresentam os áudios exatamente como foram gravados em estúdio, sem nenhuma perda. Por isso mesmo o tamanho destes arquivos de áudio são bem expressivos, ultrapassando facilmente os 4GB.
Nesta postagem, todas as opções de arquivos maiores possuem os áudios em inglês codificados em DTS-HD Master Áudio com Core residente (o DTS normal está embutido no mesmo áudio e será lido automaticamente nos casos em que o player não possuir suporte ao DTS-HD-MA). Nos casos das versões “Director’s Cut” e “Skynet Edition”, os áudios originais em inglês ainda incorporam o áudio extra DTS-ES-Matrix de 7 canais (6.1) embutido no áudio DTS-HD-MA que também, nestas versões, possui 7 canais. Nos arquivos menores os áudios em inglês estão codificados em AC3 5.1 em todas as versões.
A REMASTERIZAÇÃO
Para realizar esta remasterização, devido às várias versões disponíveis, precisei de quatro releases em alta definição que serviram de base para os vídeos e áudios trabalhados. Dois destes releases, os das versões do cinema, já estavam com os vídeos encodados em seus tamanhos aqui apresentados como maiores. Já a versão “Director’s Cut” foi criada a partir de um BDrip encodado em um tamanho de 20GB, enquanto a versão Skynet Edition foi criada a partir de um remux (arquivo retirado direto de um bluray sem nenhum encode) com quase 40 GB. Todos eles com áudio original DTS-HD-MA, o que me garantiu o melhor áudio existente com a melhor imagem disponível em cada release.
O áudio da redublagem Cinevídeo foi retirado de um DVD-rip e passou por ajustes de sincronia para se adequar às três versões postadas, além de receber o áudio das cenas extras em que não há dublagem. Já a dublagem clássica da VTI-Rio foi retirada de um VHS-rip e passou por uma forte e delicada restauração. Forte porque o áudio possuía um alto e constante ruído de fundo, típico das fitas VHS, o que exigiu uma limpeza através de vários filtros até diminuí-lo a ponto de ficar inaudível na maior parte do filme. Delicado porque o filme possui uma peculiaridade. A trilha sonora permanece praticamente o filme todo, principalmente com um constante som grave que é a marca do exterminador.
O filme inteiro tem pouquíssimos segundos de silêncio absoluto, onde eu poderia identificar com clareza o ruído de fundo. Acontece que este som constante da trilha sonora tem uma freqüência muito parecida com o ruído de fundo, o que impediu que eu conseguisse isolar o ruído ao longo de todo o filme de uma única vez. A solução foi isolar um trecho de cinco segundos, trabalhar nele e passar para outro trecho de cinco segundos, repetindo o processo até o fim do filme.
Se por um lado o processo ficou muito mais trabalhoso, por outro pude ir ajustando o sincronismo ao longo de todo o filme ao mesmo tempo em que restaurava o trecho podendo utilizar três técnicas diferentes de restauração. A primeira foi a limpeza propriamente dita, onde utilizei filtros que retiraram os cliques e estalos, além de eliminarem o ruído quase que por completo. A segunda foi a substituição de trechos do áudio dublado pelo áudio original inglês no canal central, aumentando consideravelmente a qualidade geral do arquivo. A terceira técnica foi a mescla (união) do áudio dublado já limpo com o áudio inglês sem as vozes originais, aproveitando o que cada trecho tinha de melhor. Antes disso, porém, foi necessário codificar o áudio dublado stéreo em mono, a fim de introduzi-lo como o canal central no áudio original inglês em 5.1, corrigir as várias falhas e pequenos cortes que ocorriam ao longo de todo o áudio e ajustar o seu FPS para coincidir com o áudio original.
Também foi preciso editar todos os pontos existentes nos demais canais onde as vozes ainda estavam em inglês, mantendo suas características originais, como delay, eco, fade, reverberação, etc. Em muitos destes trechos, as vozes no áudio original inglês estavam distribuídas entre os outros canais além do central, enquanto na dublagem elas estavam concentradas no canal mono. Tive de recortar estes trechos do canal central, recolocá-los nos canais surround no lugar das vozes originais e editá-los. Um destes trechos foi uma cena logo no início, onde o policial chega ao local onde ocorriam descargas elétricas, encontra a cerca com o corte circular ainda quente e é atacado pelo T-1000. A comunicação entre o policial e a central de polícia teve de ser redistribuída entre os canais para ficar igual aos diálogos do áudio original.
Uma vez que estes dois áudios ficaram prontos, eles receberam a introdução das cenas extras, tanto na versão “Director’s Cut” quanto na versão “Skynet Edition”, e aqui os desafios foram outros: ajustar a milimetricamente sincronia após cada introdução e fazer a junção das partes introduzidas minimizando ao máximo a evidência dos pontos de corte. Aqui tive um problema extra. A sonoplastia naqueles exatos pontos de corte era diferente em cada uma das três versões do filme, o que me forçou a trabalhar em cada um dos cinco canais separadamente para ajustá-los nas junções.
Por fim, foram gerados dois tamanhos de cada uma das dublagens, além do áudio original, para compor cada uma das oito opções nas três versões postadas em dois tamanhos diferentes.
Os áudios também estão disponíveis separadamente para download, incluindo-se aí as respectivas legendas já formatadas e sincronizadas.
A versão “Director’s Cut” também possui dois áudios extras em inglês com os comentários da produção e do diretor, junto com as respectivas legendas em português. Estes áudios também estão disponíveis separadamente.
Abaixo, envio um trecho de pouco menos de três minutos, onde foram utilizadas as três técnicas de restauração, para comparação entre o áudio VHS-rip da VTI-Rio utilizado como base, este mesmo áudio já remasterizado e a dublagem Cinevídeo. Este pequeno trecho levou dias para ficar pronto.
VHS-rip Stéreo VTI-Rio
Remasterização em 5.1 VTI-Rio
Remasterização 5.1 Cinevídeo
Obviamente o resultado final não ficou perfeito, inclusive porque não foi possível corrigir todos os problemas apresentados pela fonte da dublagem VTI-Rio, mas houve um significativo ganho de qualidade geral.
Abaixo, o gráfico mostra como ficou o resultado final da remasterização da dublagem VTI-Rio, na versão “Skynet Edition”. A utilização de três técnicas diferentes para remasterizar o canal central garantiu um resultado melhor do que nas minhas remasterizações anteriores. Aqui o canal central ficou com uma equalização melhor permitindo uma inserção mais suave no conjunto 5.1.
O gráfico mostra um canal central (terceiro de cima para baixo) mais ajustado aos demais canais do conjunto.